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Daniel Vasconcelos compõe equipe que traça rumos ao Futebol Fem

compõe equipe que traça rumos ao Futebol Feminino


24/05/2023 00h20 Por Assessoria FFDF -

Presidente Daniel Vasconcelos compõe equipe que traça rumos ao Futebol Feminino no Brasil

 

 

O presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal – FFDF, Daniel Vasconcelos, em nome da entidade regente da modalidade na capital do Brasil, integra, desde um convite feito no dia 4 maio do ano corrente, pelo Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, José Luís Ferrarezi, o Grupo de Trabalho (GT) que se reúne e se empenha para traçar a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino. 

 

A iniciativa tem como propósito subsidiar a formulação de um diagnóstico atualizado sobre o âmbito futebolístico para as mulheres no Brasil, com o intuito de fomentar um conjunto de ações para a implementação da estratégia Nacional para o Futebol Feminino, considerando as diretrizes e os objetivos previstos no Decreto Nº 11.458, de 30 de março de 2023, para o triênio 2023-2025, assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Relacionado à sua participação no GT da Estratégia Nacional para o Futebol Feminino, o presidente da FFDF se diz motivado para fazer jus ao convite feito pelo Secretário Ferrarezi. “Estou lisonjeado em poder fazer parte deste grupo que pode mudar para melhor os rumos da modalidade no país. Tenho convicção de que essa união governamental com as entidades que comandam o futebol no Brasil vai trazer muitos frutos positivos, pois é um grande passo para que possamos sanar as mazelas que ainda existem”, comemorou Daniel Vasconcelos. 

 

O convite veio em um momento bastante delicado na comunidade esportiva, em que racistas (por exemplo o caso Vinícius Júnior), homofóbicos e xenofóbicos, entre outros, estão cada vez mais frequentes nas praças do esporte, inclusive nos estádios de futebol. Para tanto, Daniel considera que é tempo de dar um basta de vez em tais atos. “Não podemos mais aceitar esses crimes e, como o esporte é uma ferramenta de inclusão importante, é necessário também partir da gente ações que inibam e acabem de vez com racismos e preconceitos dentro de toda a sociedade”, finalizou Vasconcelos.

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